Provavelmente há menus, para podermos começar nas partes melhores sem ter de reviver as piores. Podemos quantificar a nossa vida através do número de cenas a que sobrevivemos, ou através dos minutos em que ficámos lá presos.
No entanto, a nossa vida provavelmente assemelha-se mais a um daqueles aborrecidos vídeos de vigilância. Pouco nítido, por muito que o observemos com atenção. E circular: a mesma coisa, vezes sem conta.” [Jodi Picoult, Dezanove Minutos]
A verdade é que todos desejamos não cair nos mesmo erros, mas por mais que tentemos isso acontece. Todos tentamos não ligar às coisas más que vivemos, mas a verdade é que perdemos imenso tempo a tentar arranjar soluções para elas e a lamentarmo-nos de termos que as viver. Tentamos editar a nossa própria vida, da forma como queremos que os outros a vejam.
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